A Adolescência e Outros Dramas

A adolescência. Uma fase complicada que cada um vive à sua maneira. Este diário retrata um verdadeiro estereótipo de uma adolescente que faz do 8, 80! Todas as complicações e desgostos de amor, de repente tomam proporções gigantescas. 

Entre lamentos e muitos e muitos dramas, esta jovem vai descobrir as maravilhas da adolescência... Se as queres conhecer, lê a nossa história!

Autores: Beatriz Cardoso, Inês Ruivo, Josina Lopes da Silva, Mariana Pais, Nuno Sousa, Yumna Hatia, Margarida Pimenta e Débora Nascimento 8.ºA

Dia 10 de maio 2012

Querido diário,        

A adolescência. Juro. Juro por tudo que não compreendo a razão para os adultos dizerem uma e outra vez que adolescência é a melhor altura da nossa vida. Como podemos considerar a melhor altura da nossa vida os intermináveis anos em que nos vemos forçados a adaptarmo-nos aos caprichos do nosso corpo, os anos em que nos fazem a famosa pergunta “O que queres ser quando fores grande?” e nos apercebemos que teremos de carregar o fardo de não fazermos a mais pequena ideia do que vamos fazer com a nossa vida, os anos em que vivemos a pressão de nos definirmos como seres humanos e o mais preocupante, os anos em que nos nasce uma borbulha gigantesca na ponta do nariz quando queremos sair com o nosso mais-que-tudo! É demasiado! Simplesmente é demasiado…

         A história que vos estou prestes a contar pode ser, infelizmente, familiar para muitos. Talvez nem por experiência própria, mas por conhecimento alheio… Melhor dizendo, por coscuvilhice.

A Aldeola

Esta é uma história que fala sobre uma aldeola e uma família muito infeliz porque tinha um filho que os aldeões não aprovavam.
Quando cresceu, o rapaz fugiu para viver na Torre Eiffel.
Os pais depois foram procurar o filho mas não deu bom resultado.
Acham que o filho foi encontrado e voltou para a família?
Se quiserem mais saber, a nossa história terão de ler!


Autores: Imran Iquibal, Ruben Paulo e Sebastião Abreu 7ºB

Vou falar-vos de um menino que fez história sendo apenas ele mesmo.

Esta história começa em França, numa vila muito pequena com apenas trinta pessoas, onde nasceu um rapaz chamado Gabriel, com olhos esbugalhados, azuis muito claros, mas infelizmente de um olho cego.

E a mãe dizia:

- É o nosso filho muito amado!

As pessoas da aldeia, que mal souberam deste desastre disseram:

- Lamento, mas ou tem dois olhos que vejam ou é cego dos dois.

Devem pensar, que as pessoas ficaram doidas, pois elas até têm razão, de facto… Eu explico.

Aquela aldeola no século XX teve uma peste de doenças e morreu toda gente, menos um rapaz e uma rapariga, ambos de treze anos, simplesmente, perfeitos.

Portanto, a partir daí eles criaram a aldeia, aquela aldeola tornou-se perfeita e eles disseram que partir daquele dia tudo teria de ser perfeito ou então que viesse a morte. 

As Aventuras da Vaca Flausina

A Vaca Flausina era uma vaca diferente do normal. Hermenegildo Asdrúbal era o seu dono.

Nesta história, a personagem principal vai ter de ultrapassar vários desgostos e sucessos. A sua vida está cheia de contratempos que ela vai ter de superar com a ajuda da sua única amiga. Se a queres conhecer, esta história terás de ler!

Autoras: Akira Bastos, Laura Amado, Leonor Baptista e Mariana Romano 7.ºB

Era uma vez um animal. Mas não era um animal qualquer, era uma vaca e chamava-se Flausina Pancrácia. Muito magra e modelo tinha como dono Hermenegildo Asdrúbal.

Ela era uma vaca palito e era super-mega-big-burríssima. Utilizava óculos, o seu cantor preferido era o Justin Boi e a sua cantora favorita era a Hannah Montanha.

                O Hermenegildo adorava ver o Canal Panda e o programa favorito da Flausina era “A vaca burra”. A Flausina era tão famosa que conseguiu forçar a entrada nas audições do programa. Claro que, logo que viram a cara dela, ganhou!

                A Pancrácia andava na Universidade e era caloira. A forma com que gozavam com ela era diferentíssima das outras: em vez de ter com os betinhos e o pessoal fixe a gozar com ela, era ao contrário, ela era membro do pessoal fixe e os betinhos gozavam com ela.

                Ela andava com jeans e um blusão e, os nerds chamavam-na de vaca, balofa, burra... (Akira Bastos)

                Agora que já devem ter percebido como é ela e a sua vida, vamos passar à história…

                Ora um dia, a vaca Flausina, estava no seu celeiro, a treinar para o próximo episódio que iria filmar, quando lhe pareceu ouvir chamarem-na:

                - Vaca!!! Óh sua balofa louca! 

Sem Consenso

 

"Sem consenso" não deixa margens para dúvidas de que não houve mesmo consenso entre os autores...    Às vezes acontece... 
Ao longo do texto, fazem-se algumas sátiras aos atuais governantes e à sociedade atual. É dedicado a todos aqueles que gostem de altas risadas e momentos de diversão. Esperemos que se divirtam como nós ao escrevê-lo!

Autores: Diogo Montenegro, Gonçalo Maximiano, José Paiva e Tiago Ferreira 7.ºB

             Era hora do almoço mas estava cá um alvoroço

Que quase parti o pescoço.

Logo num saco fui escorregar

E ao chão fui parar.

Assim dizia a contracapa de um livro

Eu logo para o autor me virei

E decretei:

Sabia que era porcaria

Quando esse livro da minha mão caía

Até um porco melhor escrevia

Uma barata um romance fazia

Mas tu sairás de carteira vazia.

No que estavas a pensar ou será a sonhar?

Laços de Popularidade

Maria era uma rapariga normal que gostava do rapaz mais popular da escola e por ele era capaz de tudo.

Mas ela tornara-se popular, não só para atrair Harry, mas também para “acabar com o reinado de maldade de Marta…” Não deixem de ler a nossa história!

Autoras: Carolina Salvaterra, Daniela Veloso, Inês Gonçalves e Sofia Rodrigues

Era uma vez uma simples rapariga que frequentava o liceu. Ela gostava do rapaz mais giro da escola. Mas como não era minimamente popular, achava que nunca iria conseguir ser correspondida.

                Ela vestia-se de maneira simples mas gira… na verdade não ligava muito à moda. (Inês Gonçalves)

                Até que um dia a rapariga cansou-se da sua vida monótona e de ser “a simples rapariga”.

                Um dia, a rapariga decidiu declarar-se ao rapaz:

                - Olá! – disse ela timidamente. – Eu queria-te dizer uma coisa que já devia ter dito há muito tempo…

                Ouve-se o toque da entrada.

                -Depois dizes-me, temos que entrar. – disse ele.

                Na aula a rapariga popular gabava-se, dizendo que o rapaz mais giro da escola, o Harry, era seu namorado…

                A Maria ficou super surpreendida e decidiu não lhe dizer:

                -Então que me querias dizer? – perguntou o Harry.

                -Nada, nada esquece.

O Espelho

Sabem quando algo de estranho acontece na vossa vida?! Pois, foi o que aconteceu com Matilde… Naquela noite, algo mudou a sua vida… Um acontecimento extremamente emocionante aconteceu e que poderão descobrir ao ler esta história!

Autoras: Beatriz Condeço, Catarina Calado, Catarina Domingos e Rita Aragão 7.ºA

Não sei se vocês vão acreditar nesta história, mas é real... Aconteceu!

Tudo começou há relativamente pouco tempo, há um ano ou dois mas a verdade é que aconteceu!

Era um dia escuro em que as nuvens cinzentas predominavam no céu.

Todos os habitantes da pequena cidade de ”HappyDay” estavam deitados na sua cama, aconchegados e cheios de sono, a Matilde era exceção: estava deitada, mas não tinha sono, olhava para a janela e pensava e pensava. Mas algo aconteceu...Ela não queria acreditar no que via... o seu espelho (só para que saibam, para a Matilde era muito feio e ela não o queria no seu quarto)transformara-se num portal mágico, ela não sabia se havia de entrar naquela coisa completamente estranha.

-Bem, a minha vida é mesmo estranha!

Naquela noite Matilde não entrou, estava cansada e também devia ser só um sonho…

No dia seguinte foi para a escola e não disse nada a ninguém, nem mesmo à sua melhor amiga a quem dizia tudo. 

Sonho ou Realidade? O que Escolho?

A nossa história baseia-se numa rapariga que tinha pesadelos sempre que ouvia histórias antes de adormecer. Os pais tentavam arranjar uma forma de a fazer parar de ter pesadelos… Se quiserem saber o que eles fizeram, leiam a nossa história!


 Autores: Gonçalo Garcia, Miguel Fernandes, Miguel Vilares e Rita Atalaia 7.ºA

Num Futuro muito distante, mais especificamente no século XXXI passa-se esta história.

Algures no Universo gelado, encontrava-se um pequeno planeta mirabolante. O Planeta chamava-se Sligletrot e os seus habitantes eram os Maniecos e sabiam voar. Era o Planeta mais estranho do Universo e é para além dos limites da imaginação. Este planeta era dominado pelo rei: Asdrúbal Jeremias Ribeiro. Asdrúbal vivia num assustador castelo que estava banhado de preciosos hambúrgueres e imagináveis panquecas, mas porque é que era assombrado? Diziam que o castelo era assombrado, pois por fora estava completamente destruído, com assustadores abutres depenados que comiam os crocodilos desdentados do fosso do tango que tinha uma bola de espelhos …

A muralha do castelo era muito original pois estava a ser pintada de cor-de-rosa, cor que o rei gostava. Asdrúbal já estava farto de estar a dormir e caírem-lhe pedaços de pedra em cima do corpo, então mandou construir um palácio. Como gostava dos palácios como aquele que existe na EuroDisney, mandou construir um assim. Passados três meses o palácio já estava construído.