sábado, 19 de maio de 2012

A Aldeola









Esta é uma história que fala sobre uma aldeola e uma família muito infeliz porque tinha um filho que os aldeões não aprovavam.
Quando cresceu, o rapaz fugiu para viver na Torre Eiffel.
Os pais depois foram procurar o filho mas não deu bom resultado.
Acham que o filho foi encontrado e voltou para a família?
Se quiserem mais saber, a nossa história terão de ler!


Autores: Imran Iquibal, Ruben Paulo e Sebastião Abreu 7ºB


Vou falar-vos de um menino que fez história sendo apenas ele mesmo.
Esta história começa em França, numa vila muito pequena com apenas trinta pessoas, onde nasceu um rapaz chamado Gabriel, com olhos esbugalhados, azuis muito claros, mas infelizmente de um olho cego.
E a mãe dizia:
- É o nosso filho muito amado!
As pessoas da aldeia, que mal souberam deste desastre disseram:
- Lamento, mas ou tem dois olhos que vejam ou é cego dos dois.
Devem pensar, que as pessoas ficaram doidas, pois elas até têm razão, de facto… Eu explico.
Aquela aldeola no século XX teve uma peste de doenças e morreu toda gente, menos um rapaz e uma rapariga, ambos de treze anos, simplesmente, perfeitos.
Portanto, a partir daí eles criaram a aldeia, aquela aldeola tornou-se perfeita e eles disseram que partir daquele dia tudo teria de ser perfeito ou então que viesse a morte. 
Voltando à nossa história, o rapaz cresceu escondido pelos seus parentes na Torre Eiffel, no armazém das peças que sobraram da construção da torre.
E depois os pais ficaram preocupados pelo Gabriel.
Os aldeões tão chateados viram os pais a dirigirem-se para a Torre Eiffel e acharam estranho pois daquela aldeia ninguém saia há bastante tempo por ser tão bonita, por isso, resolveram segui-los.
Quando eles chegaram à Torre Eiffel, eles e os pais encontraram-se e os pais disfarçaram assim que os viram.
Os aldeões fizeram várias questões que deixaram os pais muito inquietos e nervosos.
Os pais sentindo-se muito aflitos, pensando em enganar os aldeões, correram para o sentido contrário da torre Eiffel mas as pessoas da aldeia não se deixaram enganar e subiram o elevador da torre Eiffel encontraram o miúdo nuns armazéns de peças que já tinham sobrado desta mesma torre.
Os pais vendo que não estavam a ser seguidos, ainda conseguiram chegar à torre Eiffel, infelizmente, o filho já tinha desaparecido.
Os pais ficando preocupadíssimos, seguiram de imediato para a aldeia.
Chegando lá tinha desaparecido tudo até a simples fonte de água que era o que lhes matava a sede. Já desesperados rezaram 100 vezes aos seus deuses por aqueles que morreram ao construir esta aldeia.
Inesperadamente, esses mesmos desceram à Terra dizendo aos pais que como os aldeões tinham morto o filho eles também foram extintos da face da terra logo também comunicaram que o filho deles muito amado podia voltar para o mundo dos vivos desde que eles construíssem uma nova aldeia maior do que esta mas mais justa.
A assim aconteceu… A aldeia foi construída e sendo mais justa cumprindo o filho foi salvo dos nomes dos mortos.
Os pais com grande felicidade receberam o filho com uma grande festa.
Passados uns anos, os pais morreram por serem muito velhos e principalmente morrendo depois de Gabriel ter voltado ao mundo dos mortos.
Os aldeões ficaram muito arrependidos mas como não se volta atrás ficaram no inferno e sempre ficarão, por terem sido muito maus, com a família e com o filho.
Agora nos dias de hoje essa aldeia chama-se Córsega e é uma das mais bonitas e justas que existem em França.
Finalmente para acabar esta história nós vamos dizer-vos que a aldeia cresceu e cresceu e qualquer pessoa, fosse como fosse, podia viver naquela aldeia em paz.

2 comentários:

  1. A história é bonita, mas está um bocadinho confusa e fala demasiado em mortes.

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  2. Esta história está muito criativa.
    Não esperava tanto de vocês!!!
    Vocês recriaram a história da Córsega inventando uma história bela e triste dentro da história da Córsega pode confundir um bocado mas percebe-se.
    Vocês, estão de parabéns por terem feito esta história, que para mim, é uma das melhores do Projeto História a Várias Mãos

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