Escrevemos uma aventura onde
havia uns monstros chamados Silves que tinham um pequeno monstro Silvmonster,
um druida, uma padeira, Brites de Almeida, que planeava apanhar os Silves. Lê e
diverte-te!
Autores: João Capela, João Cunha, Miguel Fernandes, Miguel Silva e Tomás Mendes 4.ºA
Há muito, muito tempo atrás havia um templo de ouro governado
por criaturas chamadas Silves.
Os Silves tinham olhos amarelos, boca laranja e eram verdes.
Por ali perto, havia uma casa, lá vivia a Padeira de Aljubarrota, cujo nome verdadeiro
era Brites de Almeida e o seu objetivo era apanhar todos os Silves para os
poder vender e ganhar muito dinheiro.
O problema era que, para os poder apanhar, tinha que passar
por uma selva, a selva negra, que tinha cobras, ursos e sapos venenosos,
morcegos, camaleões… Por isso, nunca os tinha conseguido apanhar!
Um dia (Tomás Mendes), Brites de Almeida decidiu ir por um atalho mas pelo
caminho encontrou cobras e leões, por isso, voltou para trás e não continuou o
caminho…
Quando voltou à floresta, com a sua máxima força tentou
destruir todos aqueles animais selvagens. Ficou toda picada e mais tarde teve
de ir ao hospital porque ficou muito magoada.
Passaram-se meses, mas não conseguiu cumprir o seu objetivo
de apanhar todos aqueles animais.
Brites de Almeida não tinha culpa nenhuma, apenas queria mais
dinheiro porque era pobre. Então, como não sabia ler a Padeira de Aljubarrota
decidiu pedir ajuda ao velho druida Merlin porque queria que ele lhe contasse
como se apanhavam Silves.
O druida Merlin, que não tinha boas intenções, disse que
tinha sido proibido pelo Conselho de Druidas pela prática de magia ilegal. (João Cunha)
O druida era um pouquinho, aliás muito distraído, e por isso,
às vezes, errava nas poções. Ele misturou várias poções até que achou que conseguiu
a poção de conseguir correr a 120 km/h mas não era bem assim… Afinal, depois de
beberem a poção, começaram a correr mas… A 3 km/h!
Olharam para trás e viram muitos druidas que até perderam a
conta. De seguida, cuspiram a poção e foram a correr como podiam…
Despistaram os homens e o druida tentou dizer:
- Brites…
- Brites de Almeida para servir!!! - disse, desagrada, a
padeira.
- Brites de Almeida, obrigado por me ajudares a fugir dos
druidas. – continuou o druida.
- Agora é a tua vez de ajudar!
O druida inventou uma nova poção até que ficou preparado.
Brites de Almeida pegou na poção e bebeu-a e
teletransportou-se para… o meio da floresta e desatou a fugir.
Brites zangou-se com o druida e disse-lhe:
- Ou te despachas e me arranjas uma poção que seja realmente
boa ou faço-te em migalhas mais pequenas do que as de pão.
O druida ficou assustado e desatou a inventar até que
conseguiu.
Quando chegou à aldeia ficou espantada porque não sabia que
os Silves tinham 17 metros e não tinha nada a fazer senão fugir porque afinal
não podia usar a sua força contra 102 Silves de 17 metros! (Miguel Silva)
Brites de Almeida, mesmo assustada, teve uma ideia: pedir
desculpas ao druida era a única forma de escapar aos 102 Silves.
Então chamou-o:
- Duida!! Queres voltar a ser meu amigo? – perguntou Brites,
ansiosa.
E o druida disse-lhe que sim.
Tornaram-se amigos e Brites aproveitou para pedir ao druida
que inventasse, de imediato, uma poção de crescimento que ajudasse a ficar com
17 metros. O druida Merlin começou logo a preparar a poção e ela bebeu-a em
segundos. Uma nuvem de fumo surgiu e ouviu-se barulhos estranhos.
O resultado de tudo isto foi a transformação de Brites de
Almeida com 17 metros. E depois disto, seria uma luta entre iguais e não
existiria nenhum silve que a assustasse.
No entanto, ela sentia que lhe faltava uma arma para poder
derrotar os silves e abrir a padaria com que sempre sonhara. Precisava
novamente da ajuda do seu fiel amigo druida:
- Oh druida formamos uma grande dupla mas precisamos ainda
que a minha pá com poderes mágicos e com a capacidade de disparar pães mágicos,
capazes de imobilizar qualquer silve.
O druida abriu a sua mala e tirou de lá de dentro uma pá
verde, cor-de-magia. A pá transformou-se numa super pá.
A luta começou e eram silves para um lado e pães mágicos para
outro. Brites de Almeida já tinha derrotado 20 silves quando o vigésimo
primeiro silve começou a gritar e não foi um grito normal:
- Podes vir “Silvmonster”!
Silvonster era o monstro dos silves. O que iria acontecer?(João Capela)
Brites de Almeida ficou assustada ao início mas o Silvmonster
era um pequeno monstro roxo do tamanho de uma criança.
- Ah, Ah, Ah… Acham
que eu tenho medo desse bicharoco? – gozou Brites.
A Padeira deu ordens para atacar o Silvonster com os pães
quentes.
Mas como ele era mais pequeno, desviou-se de todos os pães
pois era, também, mais rápido. Pegou numa corda e atou a Brites e depois
atacou-a com o seu raio laiser que atirou pelos olhos.
O druida tirou-lhe o efeito da poção. Neste tempo todo o
druida esteve a enganá-la…
De seguida a Brites Almeida foi castigada com o pior castigo que lhe
podia acontecer. Trabalhar na padaria dos Silves! (Miguel Fernandes)
Fui eu que escrevi esta história foi difícil!!!
ResponderEliminarA TUA HISTORIA ESTA TANTASTICA!!ESTAS DE PARABENS!
ResponderEliminarObrigado, Marcos e Leonor, por terem feito estes magníficos comentários
EliminarO Miguel.S e o Tomas e o Miguel F. e o João Capela
ResponderEliminarmesmo monstrouso!!!!!! Adorei
ResponderEliminar