sábado, 19 de maio de 2012

Caça aos Silves










Escrevemos uma aventura onde havia uns monstros chamados Silves que tinham um pequeno monstro Silvmonster, um druida, uma padeira, Brites de Almeida, que planeava apanhar os Silves. Lê e diverte-te!
Autores: João Capela, João Cunha, Miguel Fernandes, Miguel Silva e Tomás Mendes  4.ºA

Há muito, muito tempo atrás havia um templo de ouro governado por criaturas chamadas Silves.
Os Silves tinham olhos amarelos, boca laranja e eram verdes. Por ali perto, havia uma casa, lá vivia a Padeira de Aljubarrota, cujo nome verdadeiro era Brites de Almeida e o seu objetivo era apanhar todos os Silves para os poder vender e ganhar muito dinheiro.
O problema era que, para os poder apanhar, tinha que passar por uma selva, a selva negra, que tinha cobras, ursos e sapos venenosos, morcegos, camaleões… Por isso, nunca os tinha conseguido apanhar!
Um dia (Tomás Mendes), Brites de Almeida decidiu ir por um atalho mas pelo caminho encontrou cobras e leões, por isso, voltou para trás e não continuou o caminho…
Quando voltou à floresta, com a sua máxima força tentou destruir todos aqueles animais selvagens. Ficou toda picada e mais tarde teve de ir ao hospital porque ficou muito magoada.
Passaram-se meses, mas não conseguiu cumprir o seu objetivo de apanhar todos aqueles animais.
Brites de Almeida não tinha culpa nenhuma, apenas queria mais dinheiro porque era pobre. Então, como não sabia ler a Padeira de Aljubarrota decidiu pedir ajuda ao velho druida Merlin porque queria que ele lhe contasse como se apanhavam Silves.
O druida Merlin, que não tinha boas intenções, disse que tinha sido proibido pelo Conselho de Druidas pela prática de magia ilegal. (João Cunha)
O druida era um pouquinho, aliás muito distraído, e por isso, às vezes, errava nas poções. Ele misturou várias poções até que achou que conseguiu a poção de conseguir correr a 120 km/h mas não era bem assim… Afinal, depois de beberem a poção, começaram a correr mas… A 3 km/h!
Olharam para trás e viram muitos druidas que até perderam a conta. De seguida, cuspiram a poção e foram a correr como podiam…
Despistaram os homens e o druida tentou dizer:
- Brites…
- Brites de Almeida para servir!!! - disse, desagrada, a padeira.
- Brites de Almeida, obrigado por me ajudares a fugir dos druidas. – continuou o druida.
- Agora é a tua vez de ajudar!
O druida inventou uma nova poção até que ficou preparado.
Brites de Almeida pegou na poção e bebeu-a e teletransportou-se para… o meio da floresta e desatou a fugir.
Brites zangou-se com o druida e disse-lhe:
- Ou te despachas e me arranjas uma poção que seja realmente boa ou faço-te em migalhas mais pequenas do que as de pão.
O druida ficou assustado e desatou a inventar até que conseguiu.
Quando chegou à aldeia ficou espantada porque não sabia que os Silves tinham 17 metros e não tinha nada a fazer senão fugir porque afinal não podia usar a sua força contra 102 Silves de 17 metros! (Miguel Silva)
Brites de Almeida, mesmo assustada, teve uma ideia: pedir desculpas ao druida era a única forma de escapar aos 102 Silves.
Então chamou-o:
- Duida!! Queres voltar a ser meu amigo? – perguntou Brites, ansiosa.
E o druida disse-lhe que sim.
Tornaram-se amigos e Brites aproveitou para pedir ao druida que inventasse, de imediato, uma poção de crescimento que ajudasse a ficar com 17 metros. O druida Merlin começou logo a preparar a poção e ela bebeu-a em segundos. Uma nuvem de fumo surgiu e ouviu-se barulhos estranhos.
O resultado de tudo isto foi a transformação de Brites de Almeida com 17 metros. E depois disto, seria uma luta entre iguais e não existiria nenhum silve que a assustasse.
No entanto, ela sentia que lhe faltava uma arma para poder derrotar os silves e abrir a padaria com que sempre sonhara. Precisava novamente da ajuda do seu fiel amigo druida:
- Oh druida formamos uma grande dupla mas precisamos ainda que a minha pá com poderes mágicos e com a capacidade de disparar pães mágicos, capazes de imobilizar qualquer silve.
O druida abriu a sua mala e tirou de lá de dentro uma pá verde, cor-de-magia. A pá transformou-se numa super pá.
A luta começou e eram silves para um lado e pães mágicos para outro. Brites de Almeida já tinha derrotado 20 silves quando o vigésimo primeiro silve começou a gritar e não foi um grito normal:
- Podes vir “Silvmonster”!
Silvonster era o monstro dos silves. O que iria acontecer?(João Capela)
Brites de Almeida ficou assustada ao início mas o Silvmonster era um pequeno monstro roxo do tamanho de uma criança.
 - Ah, Ah, Ah… Acham que eu tenho medo desse bicharoco? – gozou Brites.
A Padeira deu ordens para atacar o Silvonster com os pães quentes.
Mas como ele era mais pequeno, desviou-se de todos os pães pois era, também, mais rápido. Pegou numa corda e atou a Brites e depois atacou-a com o seu raio laiser que atirou pelos olhos.
O druida tirou-lhe o efeito da poção. Neste tempo todo o druida esteve a enganá-la…
De seguida a Brites Almeida foi castigada com o pior castigo que lhe podia acontecer. Trabalhar na padaria dos Silves! (Miguel Fernandes)

5 comentários:

  1. Fui eu que escrevi esta história foi difícil!!!

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  2. A TUA HISTORIA ESTA TANTASTICA!!ESTAS DE PARABENS!

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    1. Obrigado, Marcos e Leonor, por terem feito estes magníficos comentários

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  3. O Miguel.S e o Tomas e o Miguel F. e o João Capela

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  4. mesmo monstrouso!!!!!! Adorei

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