sábado, 19 de maio de 2012

O Início de um grande amor



Esta história fala de dois casais que se conhecem na escola, crescem, vão juntos a um baile de finalistas e no final… Se querem saber, leiam a nossa história! E se vos dissermos que tudo começou com um concurso de escrita? Vão querer ler, não é?


Autores: Afonso Brito, Cláudia Palhares, Elaina Prewitt, Madalena Rodrigues, Rita Ruivo, 6.ºA




Num belo dia, uma rapariga adolescente, que estava numa escola privada, com vários amigos.
Nesse dia, a rapariga esqueceu-se de escrever e ler, porque ficou confusa com os colegas novos. A rapariga chamava-se Cláudia, e tinha um namorado chamado Guilherme.
O Guilherme era inteligente e gentil.
Como o Guilherme era muito simpático, ensinou à Cláudia várias línguas. Como a professora da Cláudia era muito exigente, tudo passou a ser mais fácil para ela. (Afonso Brito)
No dia seguinte, a Cláudia foi contar ao Guilherme que tinha visto uma publicidade de um concurso de escrita lá na escola. Ele adorava escrever desde pequeno, fosse à mão, no computador, no telemóvel, não interessava, ele gostava mesmo de escrever. No entanto, o Guilherme achou que não teria hipótese num concurso de escrita e não se inscreveu… (Cláudia Patrícia)
A Cláudia tentava que o Guilherme estivesse sempre feliz porque ele tinha um segredo que muito o entristecia: o seu irmão gémeo, o Lucas, tinha morrido num acidente, no carro da sua mãe porque o Guilherme e ele iam a brincar no banco de trás e, para eles pararem, a mãe teve de se virar para trás, perdeu o controlo do carro e começo a dar voltas e… O Lucas teve morta imediata, o Guilherme partiu o braço e a clavícula esquerda e a mãe ficou bem.
Para ajudar um pouco a alegrar o Guilherme, a Cláudia decidiu ir ter com a sua amiga Carla que também tinha sofrido muito com a morte do seu namorado, o Lucas, com quem namorava há dois anos…
Por isso, em honra do Lucas e do Guilherme que adoravam escrever, a Cláudia e a Carla decidiram fazer um concurso de escrita e o texto que os concorrentes tinham que escrever tinha de ser uma aventura, um romance ou uma história engraçada.
Quando a Cláudia e a Carla colocaram o papel das inscrições no placar das notas, tentaram com que o Guilherme não passasse por lá porque elas tinham-no inscrito sem ele saber.
Passados três dias, o director Fábio Belchior anunciou:
- Caros alunos e alunas, os concorrentes para o concurso de escrita realizado pelas duas alunas, são: Guilherme Moura, Afonso Graça, João Couto, Sara Tomás, Maria Cardoso e Francisco Leal.
Parabéns aos concorrentes! Quem quiser reclamar por se ter inscrito no papel errado ou porque perdeu a vontade a imaginação que fale agora ou se cale para sempre!
Passadas duas semanas começaram a entregar várias histórias à Carla e à Cláudia, até que houve pessoas que escreveram cerca de cinco histórias e só se pedia uma e até havia histórias com mais de quatro páginas!
A Carla e a Cláudia não conseguiram decidir-se só por uma história vencedora, então, como os concorrentes eram seis, escolheram as três melhores histórias que eram dos concorrentes Guilherme Moura, Sara Tomás e Francisco Leal.
A história do Guilherme era engraçada e começava na parte em que os três ursos da história da caracóis de ouro comeram os três porquinhos, depois juntaram-se com o lobo da capuchinho vermelho e comeram a Cinderela e a Branca de Neve. De seguida, transformaram-se os quatro (os três ursos e o lobo) numa bruxa e a Hansel e Gretel comeram-nos.
A história da Sara era uma aventura entre uma mãe e uma filha que não se compreendiam e queria trocar as duas de corpo. Um dia, ofereceram-lhes uns talismãs e na sexta-feira treze disseram as duas ao mesmo tempo:
- Gostava de estar no corpo dela!
A filha, que passava agora a ter o corpo da mãe enfrentou em enorme desafio de não deixar a empresa da mãe ir à falência e aproveitou para comprar coisas novas enquanto a mãe teve, também, uma aventura: viu que às vezes a escola pode ser muito má e que proibir as crianças é uma coisa que não se deve fazer porque elas vão fazer as coisas que querem na mesma!
Depois destas experiências, voltaram aos seus corpos e passaram a compreender-se melhor.
A história do Francisco era um romance e começava quando uma rapariga chamada Ana gostava de um rapaz chamado Bruno mas essa rapariga sentia-se intimidada porque não sabia se o rapaz de quem gostava, sentia o mesmo por ela.
Um dia, antes do dia dos namorados, a Ana ganhou coragem e foi perguntar ao Bruno se ainda gostava da sua ex-namorada  Catarina e este respondeu que não e a Ana ficou muito contente.
No dia seguinte, com o último cd dos “Black Eyed Peas” embrulhado na mãe, foi perguntar-lhe se ele queria namorar com ela e ele disse que sim e ofereceu-lhe o presente que tinha guardado atrás das costas.
O Bruno e a Ana viveram felizes até terem a barba e os cabelos brancos e morrerem.
Para o Guilherme, a Sara e o Francisco fazerem uma história nova, deram-lhes um mês.
Passado uma semana, o Francisco foi ter com a Carla e perguntou-lhe se tinha gostado da história que ele tinha feito e a Carla disse que sim porque gostava de romances. Mas ela não só não sabia que o que se estava a passar naquele preciso momento era uma espécie de romance porque a seguir o Francisco disse:
- Eu escrevi esta história a pensar em ti, mas eu sinto-me no lugar da Ana, não no lugar do Bruno! Eu sei que estamos no corredor da escola e que não é um lugar nada privado mas… E o Francisco pôs-se de joelhos e nas suas mãos tinha uma caixa enorme com uma bola de basquetebol que era o desporto favorito da Carla e disse-lhe:
- Carla Sofia Lourenço, queres namorar comigo, Francisco de Freitas Leal?
A Carla gostava mesmo muito do Francisco, mas naquela altura só conseguia pensar no Lucas. Mesmo assim, pensou que seria bom se desse uma hipótese ao Francisco e por isso respondeu-lhe:
- Claro que sim!
Agora o Guilherme já não estava chateado com a Cláudia, nem lá perto! Agora, adoravam-se e aproveitavam cada segundo juntos, como se o mundo fosse acabar no segundo seguinte!
- Pssst! Cláudia! Anda cá! – chamou a Carla, tentando que o Guilherme não ouvisse.
- Tenho uma notícia para te contar! – disse a Carla.
- Então conta lá, o que é! – respondeu, ansiosa.
- O Francisco pediu-me em namoro! E eu aceitei! – respondeu, alegre, a Carla.
- Oh, estou tão feliz por ti!
- Obrigada! Mas olha, temos de nos encontrar no sábado com o Francisco e o Guilherme para escolher as roupas para o baile daqui a duas semanas, não achas? Os rapazes vão juntos escolher os fatos, os sapatos e a gravata (ou laço) e nós vamos escolher o vestido, os sapatos, as jóias, a maquilhagem e o penteado que vamos usar. Está bem? (Madalena Rodrigues)
- Acho uma óptima ideia!
No sábado seguinte, encontraram-se no local combinado. A Carla escolheu um vestido comprido, cor-de-rosa e os sapatos que eram da sua mãe faziam-na parecer mais alta. A Cláudia tinha um vestido aos folhos que lhe dava um ar de bailarina de uma companhia de danças de salão.
Estavam as duas muito entusiasmadas para ir ao baile com os seus namorados.
Os rapazes também estavam muito bem vestidos, pareciam uns verdadeiros cavalheiros!
A sala onde se realizava o baile estava lindíssima.
Entraram os quatro e foram logo dançar uma música romântica que estava a tocar. Passados alguns minutos os pés da Carla começaram a doer imenso! E desesperada, disse ao Francisco:
- Não aguento mais estes sapatos! Vamos sentar-nos!
Assim que descansou um pouco, a Carla decidiu ir à casa da banho, ela tinha que trocar os sapatos… Trocou-os por uns ténis já velhos que tinha trazido.
Assim que chegou de novo junto deles, a Cláudia olhou para os ténis da Carla e horrorizada disse-lhe:
- Mas onde estão os teus sapatos? Tira esse ténis horríveis, rápido!
- Não aguento, dói-me imenso os pés. – explicou a Carla (Rita Ruivo)
Mas a Cláudia insistiu:
- Carla ouve com atenção: no final do baile, o director vai anunciar os dois pares mais lindos e românticos. Achas que tens alguma hipótese de ganhar com esses ténis? Toma, eu tenho uns extra, calça-os.
E assim a Carla sentiu-se melhor e mais confortável e dançou a noite toda com o Francisco e claro, a Cláudia não largou por um minuto o seu par, o Guilherme. A certa altura, de tão apaixonados que estavam, até se beijaram. E o Francisco ao ver aquilo, achou por bem fazer o mesmo e beijou a Carla. Os quatro dançaram, alegres, músicas atrás de músicas.
Quando o baile terminou, o director subiu as escadas que davam acesso ao palco e anunciou:
- Os pares mais elegantes, bonitos e românticos deste baile foram: a Cláudia, o Guilherme, o Francisco e a Carla.
Os quatro amigos subiram ao palco muito felizes pelo acontecimento!
No caminho até ao palco a Cláudia disse à Carla:
- Vês amiga, valeu a pena o esforço de aguentares os sapatos! Estou tão feliz!
Depois o diretor informou a todos que os dois pares tinham ganho uma viagem até ao Havai.
Claro que a viagem foi fantástica e os quatro passaram, juntos, uns dias inesquecíveis!
Cresceram, tornaram-se adultos e casaram no mesmo ano e no mesmo mês! Tornaram-se os quatro inseparáveis!
E tudo começou com um concurso de escrita na escola… O amor é assim! (Elaina Prewitt)

6 comentários:

  1. Afonso Brito, Cláudia Palhares, Elaina Prewitt, Madalena Rodrigues e Rita Ruivo28 de maio de 2012 às 08:38

    É uma história muito romântica que fala sobre dois casais, o Guilherme e a Cláudia, Carla e o Francisco.

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  2. Acho que houve algum engano na parte´"(...)último cd dos ""Black Eyed Peas" embrulhado na mãe(...)" de resto está espetacular!!! Adorei a última parte. PARABÉNS, ELAINA!! :D

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  3. Esta história está um máximo =)

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  4. Esta história é fantástica. ADOREI!!!

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  5. Rita Rodrigues- "Dois casamentos, um amor" 4ºA3 de junho de 2012 às 03:53

    Gostei muito da vossa história, principalmente, porque é linda e muito romântica. É simplesmente genial!!

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  6. Margarida Matos 5ºA12 de junho de 2012 às 12:26

    Olá Elaina, Rita, Madalena, Cláudia e Afonso.
    Gostei da vossa história,e acho que ela também tem um pouco haver com vocês.
    Deêm largas à vossa imaginação e continuem a escrever muito!!
    Beijinhos

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