sábado, 19 de maio de 2012

A Viagem entre Mundos




 Esta história fala de dois irmãos mais um amigo que estão à procura de um tesouro na Bulgária e para lá chegar, viajam entre vários mundos através de portais que surgem inesperadamente. Encontram vários seres que os ajudam a encontrar o tesouro, mas também surgem grandes dificuldades que os três terão de ultrapassar... O que irá acontecer aos dois irmãos e a Bart? Descubram! Leiam a história!


Autores: André Henriques, Francisco Cardoso, Luís Graça, Maria Brito e Sara Couto, 6.ºA


Esta é a história de dois irmãos, o Ricardo e o José que eram muito aventureiros e que o maior sonho era explorar o mundo inteiro. Sempre escavaram vários buracos no quintal à espera de encontrar alguma coisa antiga.
Um dia, eram mais velhos, uma pessoa muito rica propôs uma viagem à volta do mundo com tudo pago, estadia, avião e comida, mas tinha uma condição, e os dois irmãos perguntaram:
 - Que condição?
 - Encontrar um tesouro na Bulgária. -disse o homem
- Por mim tudo bem!- disse um irmão.
- Por mim também!- continuou o outro irmão.
- Então, quando é que começamos? – perguntou o homem.
- Agora!!! – disseram em coro os dois irmãos.
E assim foi… A viagem começou em Espanha. A viagem foi curta, pois eles estavam em Portugal.
Quanto aterraram, a paisagem era soberba diziam os dois irmãos.
- A volta ao mundo começa agora rapazes, aproveitem, porque é uma oportunidade única! - exclamou o homem.
- Mas como realmente é que o senhor se chama? – perguntou o José
- Eu chamo-me Bartolomeu, mas podem-me chamar Bart. – avisou o Bart. (Francisco Cardoso)
Em Espanha, eles foram a vários museus.
O museu que lhes mais interessou foi “El Museu Del Coche”, pois lá encontraram um mapa muito antigo escondido por baixo de um carro que se chamava “El Frances”, esse mapa levava-os até à Serra Nevada, onde se encontrava uma anta.
Chamaram Bart, estes foram até lá começaram a escavar, sentiram uma coisa dura:
- Venham cá, acho que encontrei qualquer coisa. – disse o Ricardo. O José pegou na pá e começou a escavar, e a seguir dele, o Bart.
O José disse:
- Está aqui um osso da caixa toráxica!
Os três em conjunto começaram a escavar na parte dura e viram um coração e como era muito grande pensaram que pudesse ser um dinossauro.
Encontraram uma caixa que lá dentro encontrava-se um portal. O Portal era azul com sereias e cavalos-marinhos, entraram na Atlântida. Os três ficaram pasmados a ver a beleza daquele reino. Quando chegaram ao Castelo Ondulado, foram ao pé da sereia ceriábica, reconheceram o castelo, parecido com o titanic:
- Esperem lá! Este não é o titanic? – perguntou o José.
- É sim! – exclamou o Bartolomeu.
- Bom Mar! – disse a sereia.
- Bom Mar?! – perguntaram em coro.
- Sim, cá no mar dizemos Bom Mar em vez de Bom Dia! – explicou  a sereia.
Foram até à Rainha Cleópatra:
- Bom Mar, Cavalheiros. – saudou a rainha.
- Bom Mar, também para si. – saudaram os três.
Viram passar uma tartaruga a tocar flauta e ela deixou cair uma caixa igualzinha à do portal, abriram-na e viram animais ferozes, entraram, era o mundo maravilha.
Viram um tigre que lhes parecia muito feroz e eles os três começaram a correr, o tigre agarrou-os e levou-os para junto do Rei da Selva, o Leão, que os julgou até à morte, pois eles eram muito diferentes dos habitantes. (Sara Couto)
- Olha, olha, quem são estes normais? – perguntou o rei.
- Nós somos humanos, vivemos em paz e através da Atlântida chegámos aqui. – disseram eles.
- Espero que sim, por acaso até parecem de boa saúde uma refeição agora servia muito. – respondeu o rei, rindo-se.
- Não, por favor. – imploraram os três. – não nos coma vivos.
- Pois, como nos filmes não é? – disse o Ricardo.
- Cala-te Ricardo, senão o primeiro a ser comido és tu. – exigiu o irmão, José.
O leão decidiu não comê-los e quando eles iam embora encontraram um elefante que cuspiu uma caixa igual às do portal e abriu-se um portal que tinha imensas torres “Eiffel” à volta e então eles entraram em França.
- Uau! Estamos em França! Fantástico! – disse o Bartolomeu.
Eles visitaram imensas galerias, museus e monumentos, menos a Torre Eiffel. Então, foram lá e quando chegaram ao cimo da torre, viram um papel a voar e apanharam-no. O mapa dizia para irmos a Avignon e subirmos uma ponte a cantar uma música francesa.
Então lá foram os três para Avignon, de avião. Quando lá chegaram, dirigiram-se à ponte de Avignon e começaram a dançar ao ritmo da música. Surgiu um portal que à volta tinha dinossauros:
- Será que este mundo é de dinossauros? – perguntou o Ricardo.
- Secalhar, vamos entrar. – sugeriu o Bart.
- Vamos lá. – incentivou o José.
Eles entraram assustados e apareceu um dinossauro que perguntou:
- Olá, meus amigos, tudo bem?
- Mas tu falas? – perguntou, admirado, o Bart.
- Sim, falo. – respondeu o dinossauro.
De repente, ouviram alguns passos gigantes e era o Tiranossauro Rex e começaram a fugir, mas ele não lhes fez mal, apenas atirou uma caixa e lá dentro viram um portal que dizia “entrem e descubram”, nós decidimos entrar naquele mundo estranho, branco, cheio de linhas. Começaram a ver ao fundo uma caixa preta e quando essa coisa chegou ao pé deles, disse-lhes:
- Olá, eu sou a letra A, a primeira letra!
Eles ficaram tão espantados por uma letra estar a falar com eles.
O Ricardo perguntou o que se passava e a letra A explicou-lhes que ela e outras letras estavam no cimo do monte a tentar formar uma frase: À noite é giro ler, pois dá saúde e faz crescer. Mas faltava o acento que tinha desaparecido e ninguém sabia dele.
Então eles ofereceram-se para ajudar o A e procuraram por todo o lado: nos parágrafos, nos períodos, nas linhas e depois das linhas vermelhas, nem sinal dele. Até que ouviram um grito e foram lá e quem era, era o acento apagado no chão.
- Oh, quem te fez isso? – perguntou, inquieto, o A.
- Foi uma borracha malandra, ajudem-me! – gritou o acento.
O A foi chamar as letras: L,A,P,I,S,E,I,R,A pois não podia ser lápis porque tinha acento…
As letras formaram uma lapiseira e fizeram o acento e assim foram todos para a montanha e reescreveram a frase.
Uma vírgula veio ao pé deles e deu-lhes uma caixa com outro portal.
O portal tinha imensos dragões e entraram:
- Uau! Isto é maravilhoso! Tantos dragões vermelhos, verdes e amarelos. – disse espantado o José.
Ao longo do caminho, encontraram um dragão vermelho com riscas pretas:
- Olá, quem são vocês? – perguntou, com voz grave.
- Nós viemos do mundo das letras.
- Isso não é desculpa. Nós gostamos de pessoas, de comê-las, percebes? – disse-lhes o dragão.
O dragão chamou os outros dragões e queriam comê-los aos três:
- Vamos morrer!
Um pássaro ouviu e foi chamar os amigos que eles tinham ajudado: a sereia Ceriábica, o rei leão, o dinossauro e o A.
Naquele momento, do céu, caiu uma caixa com novo portal e desta vez foram até à irlanda. (Luís Graça)
Lá, encontraram muitas pessoas aos pulos e a cantar.
- Que barulho será este? – perguntou o Ricardo.
- Vamos ver! – respondeu o José.
Quando se aproximaram, viram que os U2 estavam a dar um concerto.
Passaram a noite toda a dançar.
De manhã, quando estavam a tomar o seu pequeno-almoço, o Bart disse:
- Ricardo e José, apesar de estarmos a viver uma grande aventura, temos de nos concentrar no nosso objetivo.
- Sim, tens razão. Temos de arranjar um plano para ir à Bulgária. – disse o Ricardo.
Quando saíram do hotel, foram passear.
Durante o passeio, encontraram um homem a tocar tin whistle.
- Que instrumento é aquele? Vocês sabem? – perguntou o José.
- É um instrumento irlandês, semelhante à flauta de briel. – explicou o Bart.
- Que som extraordinário! – disse o Ricardo.
E de repente, apareceu uma caixa igual à do portal.
Quando a abriram, foram parar ao reino das plantas.
Lá viram plantas de todos os tipos, mas despertou-os a atenção uma planta maior que todas as outras.
Essa planta ameaçou-os, dizendo que os ia transformar em plantas, mas Ricardo impediu-a, usando uma navalha com a qual cortou as plantas, abrindo assim caminho para fugirem.
Durante a fuga, Bart encontrou uma caixa igual à do portal. Abriu-a e os três foram para o reino dos robôs.
Quando chegaram, virem que aquele sítio era o futuro.
Havia playstation cinco, motos com jato e até cadeiras voadoras.
O José disse:
- Este é o Paraíso!
- Tens toda a razão. – disse o Ricardo, espantado.
- Vamos tentar levar o máximo de coisas daqui – sugeriu Bart.
E assim foram os três a lojas e compraram muitas coisas.
Dentro de um a caixa de jogos, estavam o portal que os levou finalmente à Bulgária. (André Henriques)
Lá, encontraram dois instrumentos que se chamavam: Gabulka e Kaval.
O Bart propôs:
- Malta vamos tocar?
Quando se aproximavam dos instrumentos, apareceu um monstro gigante que tinha duas cabeças em forma de serpente que assim que os viu lançou um veneno sobre eles, transformando o José e o Ricardo em pedra.
Só Bart os poderia salvar…
Então, Bart saiu dali e foi à procura do lobisomem que não era nada mau e sabia como quebrar aquele feitiço… Não foi fácil, mas Bart ao fim da noite, conseguiu trazer uma poção que atirou sobre os olhos da serpente, deixando-a em estátua.
Com outra poção, e ajudado pelo Lobisomem, Bart conseguiu salvar José e Ricardo.
Assim que tentaram sair dali os quatro, viram um novo portal, mas estava todo destruído…
O lobisomem construiu de novo o portal e depois de terminado o trabalho, o portal demorou muito tempo a mostrar o local para onde iriam…
- Espero que seja a Bulgária! – disse o Ricardo.
- Mas vocês já estão na Bulgária! – anunciou o Lobisomem.
- Sim, mas para outro sítio diferente deste! – exclamou o Ricardo.
O portal mostrou o local e os dois irmãos, Ricardo e José, entraram nele e foram dar a uma sala grande e viram uma estátua antiga e logo os dois irmãos desconfiaram:
- Será que é o tesouro? – interrogaram-se os dois.
Os dois irmãos partiram a estátua e encontraram o tesouro cheio de ouro e diamantes, logo depois o Bart chegou e deu-lhes os parabéns e autorizou a viagem de regresso a casa.
Foi uma despedida emocionante mas uma alegria enorme por terem vivido tantas aventuras e terem superado enormes desafios!
Claro que estes dois irmãos ficaram aventureiros para sempre! (Maria Brito)

8 comentários:

  1. Nós gostámos da história, porque trabalhámos em conjunto e pela nossa opinião conseguimos juntar todas as ideias do grupo e construir uma história grande e de aventura!

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  2. André Henriques 6ºA28 de maio de 2012 às 13:48

    Adorei trabalhar neste projeto, pois reúnimos ideias e fizemos uma história enorme.
    Espero que fassa-mos o mesmo para o ano!!!!!!!!

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  3. Gostei muito de trabalhar neste projecto!!!

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  4. Carolina Prewitt uma das autoras da historia Dois Casamentos,um amor4 de junho de 2012 às 10:48

    Adorei esta história,principalmente porque eu também sou aventureira. Adorei o nome Bartolomeu!

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  5. A história está divertida! :) :)

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  6. Miguel Henriques 5ºA5 de junho de 2012 às 12:27

    Esta história é muito divertida pois tem os mais diferentes sítios inimagináveis.
    Adorei!!!!!!!!1

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  7. Miguel Henriques 5ºA5 de junho de 2012 às 12:28

    Eu adorei esta história, pois tem imensos reinos inimagináveis.
    Adorei!!!!!!!!!!!

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  8. Adorei a vossa história! Está muito engraçada! Fiquei sem palavras e adjetivos para descrever a vossa história!

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