Miguel e o seu amigo Samuel estavam a jogar futebol e
apareceu um portal que os levou para muitos sítios diferentes. Viajaram por
locais incríveis! Se quiseres saber por onde andaram estes dois amigos, lê esta
história!
Autores: Afonso Cruz, Martim Nabais, Tomás Leal e Vicente Costa, 6.ºAEra uma vez um menino chamado Miguel. Tinha 11 anos e era muito imaginativo.
Numa tarde de sábado, estava a jogar à bola
com o seu amigo Samuel e, de repente, abriu-se, inesperadamente, um portal. Os
dois rapazes ficaram muito assustados e foram-se esconder na “casinha de
ferramentas” que lá havia. O Samuel espreitou pela janela e viu que não estava
lá nada nem ninguém. Só o portal. Não sabiam onde ia dar. Podia ir dar a outra
galáxia, ou se calhar, ao céu. Ninguém sabia onde ia dar. O Miguel saiu da casinha
com passos lentos, suaves, cuidados. O seu amigo acompanhou-o com o mesmo
ritmo. O Samuel, curioso, aproximou-se do portal e atirou uma pedra, mas esta
voltou de novo ao Samuel, mas toda desenhada e com uma mensagem:
- Da próxima tem mais cuidado! Acertaste-me
mesmo na cabeça!
Os dois amigos ficaram especados a olhar
para aquele “fenómeno”. Decidiram saltar para lá e ver o que acontecia.
A viagem demorou alguns segundos e foi
muito estranha. Viram relógios gigantes e monstros assustadores.
Quando deram por eles estavam em casa da
família de desenhos animados mais conhecida do canal “FOX”, “Os Simpsons”.
Estava lá toda a família: o Bart, a Lisa, a Marge e o Homer. O Bart e a Lisa
estavam a ver desenhos animados, o Homer estava a pedir emprestado uma televisão
ao seu vizinho Ned Flanders. A Marge estava a fazer o almoço e a Maggie estava
a dormir a sesta.
Quando a Lisa viu o Miguel e o Samuel,
entrou em pânico e o Bart disse:
O Miguel explicou-lhes a situação e o Bart
chamou os pais para apresentar os seus novos amigos. O Samuel disse que não
tinham casa e a Marge acolheu-os. O Bart e a Lisa ficaram felicíssimos! (Afonso Cruz)
Passaram duas semanas desde que tinham
entrado naquele estranho portal, na primeira semana “os simpsons” tinham
apresentado o Miguel e o Samuel a toda a cidade e tinham ido a muitos parques
de diversões, e na segunda semana foram visitar outros desenhos animados como a
“Family Guy”, o “Cleveland Show” e o “American Dad”. Quando o Miguel e o Samuel
foram dormir (eles dormiam no mesmo quarto) o Miguel disse:
- Pensava que viver em desenhos animados
seria giro!
- Na primeira semana até foi engraçado, mas
agora… - afirmou o Samuel.
- Para mim, já é amarelo a mais! – exclamou
o Miguel.
- Se é! Quem me dera que aquele portal
aparecesse outra vez.
No momento em que o Samuel pronunciou estas
palavras, eles sentiram uma corrente de ar fresquinha. Quando tomaram o
pequeno-almoço, sentiram outra vez uma corrente de ar, na rua sentiram várias
correntes de ar vindas de diferentes direcções.
- Já começo a enervar-me com estas
correntes de ar! – exclamou o Miguel.
- Aposto que deve ser um sinal! – afirmou
Samuel.
Nesse instante abre-se outro portal, mas em
vez de lá entrarem por vontade própria foram sugados!
Na viagem viram guerra e armas, monstros e
paz.
Quando chegaram, viram que estavam armas do
futuro, o Miguel como era muito sentimental disse:
- Nem quero ver os adversários!
O Samuel reconheceu logo onde estavam e foi
falar com o comandante que se chamava Joseph, conhecido por “Jo”. Enquanto os
dois conversavam e o Samuel explicava o que se passava, alguns soldados
tentavam acalmar o Miguel que estava a chorar imenso. O Samuel meteu a mão no
ombro do Miguel e disse-lhe:
- Estamos em guerra no “Resistence 3”.
O Miguel ficou parado durante breves
minutos, calado, sossegado e perguntou:
- A… Aquele jogo onde… tu matavas… coisas
do outro mundo…? Eram nojentos!
- Não eram coisas do outro mundo, foi um
vírus que caiu numa sopa, um homem comeu a sopa e transformou-se numa dessas
coisas que se chamam quimerianos! – protestou o Samuel.
- Que interessa!! Quero sair daqui! –
exclamou o Miguel enquanto chorava de medo.
- Pronto, atiradores furtivos! – exclamou
Joseph.
- Ainda bem, já estava à espera da guerra.
– disse o Samuel.
- Pega numa arma magnum e anda lutar!
- Não, prefiro uma rossmore pois é mais
potente!
- Ok! – afirmou Joseph. Para ficares mais
protegido e atacares à distância leva uma wilfire.
- Humm… Atiradores furtivos, magnum,
rossmore e wildfire… O que é isso?
- É uma longa história… - explicou Samuel.
A wildfire é aquela arma gigante, é essa que tens de levar.
- Cuidado, eles estão por todo o lado. –
disse Jo.
De repente apareceu um atirador furtivo à
frente do Miguel.
- Sai daqui coisa feia! Cheiras mal!
Assim o Miguel deu um tiro no atirador furtivo
com a wildfire que é equivalente a quatro barrocas. O quimeriano morreu.
- Isto é mesmo potente! – disse Miguel,
surpreendido.
Pois é… e se disparares com essa arma e
carregares outra vez no mesmo botão, o míssil transforma-se em vários pequenos,
que vão contra a terra e embatem com muita força.
O Miguel experimentou, quando os mísseis
embatem no chão, criam um portal na terra.
- Vamos para aquele portal! - sugeriu
Samuel.
Só se ouviam tiros e mais tiros, o Samuel
protegia o Miguel, disparando contra os inimigos. Os dois rapazes saltaram para
o portal e de repente todos os quimerianos, os estragos que eles fizeram e o
vírus quimeriano foram sugados para o céu. Todas as pessoas mortas pelos
quimerianos ressuscitaram e os ferimentos desapareceram. As casas
reconstruíram-se e as árvores, as plantas, as flores e os animais apareceram. A
terra ficara em paz.
Entretanto, os
rapazes chegaram à Grécia Antiga, no Tempo de Zeus, Poseidin, Hares, Hades,
Afrodite, Hércules, Hermes, Medusa, Cérbero, Hidra, Centauro e tantos outros.
Em Atentas, os
rapazes conheceram Poseidon que os leva a uma visita turística por Atenas.
Samuel e Miguel
ganharam a confiança de Poseidon e este leva-os a um jantar com todos os
deuses. Entretanto, Hidra preparava-se para atacar Atenas, Ulisses acabara de
vir da guerra de Tróia, os ciclopes viram o seu irmão morto por Ulisses e
quiseram, imediatamente, vingar-se. Por isso, prepararam uma forte armada, no
outro lado a Medusa e os “gorgons” já “rompiam” a fortaleza de Atenas.
Entretanto, no
jantar dos deuses, receberam a notícia que Medusa tinha destruído a muralha do
Sul, que Hidra estava a destruir o porto de Atenas e os ciclopes já estavam a
batalhar contra as torres do Norte.
Os deuses ficaram muito
preocupados e cada um vai para o seu porto, Zeus dá a espada do Olimpo (a mais
potente de todas) ao Miguel, Hermes vai a alta velocidade informar as outras
nações, Hares e o seu exército iam em direcção aos ciclopes e Poseidon ia por
mar até Hidra. Passado um mês a luta continuava e parecia não ter fim, Miguel
com a espada de Olimpo, bate no chão com tanta força que cria um portal no céu!
Não me perguntem
por que é que o portal surgiu no céu, só sei que surgiu…
Eles foram sugados
e viram o Universo enquanto estavam no portal, mesmo no portal, o Miguel
perguntou:
- O que é que nós
aprendemos com isto tudo?
- Humm… Nada! –
respondeu Samuel.
- Fazer aventuras e
não aprender é cá connosco! – concluiu o Miguel. (Tomás Leal)
O Samuel ficou a
pensar no que o amigo respondeu. Aproveitando o espectacular cenário que se
via, durante esta viagem, fez passar pela sua memória, como se fosse um filme,
as várias peripécias, por que haviam passado, desde que se abriu o primeiro
portal.
Refletiu e
finalmente disse:
- Há algo de muito
errado no que disseste, Miguel!
- Como assim? –
questionou Miguel.
- Porque sempre
ouvi dizer que a vida, toda ela, é um processo de aprendizagem e que tudo
aquilo que fazemos, mal ou bem, ou tudo o que nos acontece (de bom e de mau)
deve servir para aprendermos qualquer coisa. É assim que crescemos…
Samuel estava muito
compenetrado no que dizia e as palavras saiam-lhe, como vindas do fundo da
alma.
Continuou:
- … e tornamo-nos pessoas melhores. Não há
nada de errado em passarmos portais para outros mundos, se pudermos aprender
alguma coisa ou viver boas experiências. Por exemplo, gostei de conhecer os
Simpsons e a fantasia é como os sonhos, faz parte e sabe bem! Mas não gostei de
passar pelo cenário de guerra do resistence, nem pela Grécia.
Miguel ouvia com atenção, de olhos
arregalados e já nem se apercebia que atravessava, mais uma estrada galática,
de um Portal.
Muito timidamente, perguntou:
- Então… mas as guerras também fazem parte
da vida das pessoas, não é?
- É! Mas, felizmente, já não estamos na
antiguidade, em que as crianças e jovens adolescentes também eram guerreiros.
Por outro lado, também não vivemos em países, onde as guerras atingem os mais
pequenos, mesmo que estes não façam parte dela. Por isso, Miguel, no nosso
caso, temos o privilégio de poder deixar as preocupações de guerra, para os
adultos e de escolher portais para fantasias que nos façam rir e sentir bem.
Nesta altura apercebem-se de que estão a
atravessar uma matéria branca e fofa e aterraram num monte de feno. Olharam à
volta e só viram um mar de cores. Ao longe ouviam-se sons de cavalos a
relinchar e uma música muito ritmada e alegre. Aos narizes do Miguel e do
Miguel chega um cheiro a bolos e pipocas.
- Mas onde raio é que estamos?! – perguntou
o Samuel.
- Não faço ideia. Mas vejo umas criaturas
pequenas e azuis, ali ao fundo. – disse o Miguel.
O que eles não viram eram umas casinhas
cogumelo, cujas chaminés deitavam o fumo que trazia aquele cheio delicioso.
Eram os smurfs! (Rodrigo)
O grande smurf que era uma espécie de líder
foi cumprimentar os gigantes que eram o Samuel e o Miguel.
- Olá grandes criaturas esquisitas que não
têm nome!
O Miguel disse:
- Nós somos humanos que viajamos por muitos
portais e viemos parar aqui. Por favor, vocês têm alguma poção para ficarmos do
vosso tamanho? – perguntou Samuel.
O grande smurf disse:
- Sim, tenho, vou só procurar.
O grande smurf encontrou e espalhou a poção
desde o cabelo até à unha do pé.
Eles diminuíram de tamanho e já podiam
falar de pequeno para pequeno.
O Samuel disse:
- Agora que já estamos pequenos, podemos
falar! Vocês têm alguma comida para nós? É que isto de andar de portal em
portal dá muita fome!
Os Smurfs trouxeram imensa comida para os
dois amigos.
Quando acabaram, sentiram-se satisfeitos e
foram dormir.
De manhã, acordaram e já estavam os smurfs
também a acordar e a prepararem os seus pequenos-almoços.
O Samuel e o Miguel foram falar com o
grande smurf sobre irem para casa porque já não viam a sua mãe e a família há
quase dois meses.
O grande smurf foi arranjar uma poção de
crescimento que os tornava novamente da altura que eles tinham e assim
regressarem a casa.
Eles tiveram de passar de portal em portal
até chegarem a casa. Mas algo correu mal…
Houve um portal de interferência que
prejudicou a ida para casa e foram sugados por esse portal.
Caíram em cima da máquina do regresso ao
futuro. E encontraram um cientista que inventou a máquina do futuro. Ele
chamava-se Doc Heryson.
O Samuel e o Miguel encontraram o Doc e
pediram-lhe ajuda para voltar para casa.
O Doc fez um portal e eles chegaram a outra
dimensão mais perto de casa perto de casa, mas regressaram ao passado, 15 anos
atrás. (Vicente)
Nesse Portal eles tinham 1 ano.
Tinham curiosidade em saber como era a vida
deles nessa altura, então foram a casa do Miguel para ver o que se passava.
A mãe dele estava a cozinhar Tifalli e o
pai estava a trabalhar num recurso de advocacia criminal. Ele trabalhava para
um advogado chamado Mustache, chamava-se assim porque tinha um enorme bigode.
E o Miguel estava no carrinho de bebé a
comer uma papa cerelac de bolacha maria.
Mas sem querer babou-se e sujou o chão.
Coisas normais de bebés…
De seguida, foram a casa do Samuel para ver
o que se passava.
A mãe estava a jogar playstation, o pai
estava a passear o cão e o Samuel estava a brincar com o seu boneco Benjamim.
Depois foram ver o que se passava com o seu
vizinho Samuel, ele era muito criativo, tinha 70 anos, mas tinha corpo e cabeça
de um rapaz de 20.
Eles não conseguiram perceber o que ele
estava a fazer, então o Miguel foi buscar a sua pá e cavou um buraco que ia dar
a casa do vizinho Samuel.
Entraram silenciosamente e foram até à
sala.
Parecia que o Samuel estava a criar algum
portal ou algo assim parecido.
E quando se deu por terminada, foram
apanhados pelo cão do Samuel.
Depois a única forma de fugirem era entrar no
portal.
Assim foi e inesperadamente aquele portal
levou-os para a rua da casa do Miguel!
Quando entrou em casa, o Miguel viu a sua
família destroçada, a chorar, pensando que algo de muito mal lhe tivesse acontecido.
Também estava a mãe do Samuel.
Assim que o viram abraçaram-no mas logo a
seguir sentaram-se, todos, a conversar e chamaram os dois a atenção por aquilo
que tinham feito e ficaram, um ano, de castigo sem jogar playstation e sem ver
t.v.
Mas nem tudo foi mau… Sabem por quê?
Na casa do vizinho de Samuel havia um
teletransportador. Então, o Miguel e os amigos, todos os dias,
teletransportavam-se para o salão de jogos… Estes rapazes estão sempre a
inventar! (Martim Nabais)
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarEstá muito engraçado e muito comico
ResponderEliminarA história está muito gira e a minha parte favorita foi a dos "Simpsons"
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