sábado, 19 de maio de 2012

Sonho ou Realidade? O que Escolho?





A nossa história baseia-se numa rapariga que tinha pesadelos sempre que ouvia histórias antes de adormecer. Os pais tentavam arranjar uma forma de a fazer parar de ter pesadelos… Se quiserem saber o que eles fizeram, leiam a nossa história!


 Autores: Gonçalo Garcia, Miguel Fernandes, Miguel Vilares e Rita Atalaia 7.ºA


Num Futuro muito distante, mais especificamente no século XXXI passa-se esta história.
Algures no Universo gelado, encontrava-se um pequeno planeta mirabolante. O Planeta chamava-se Sligletrot e os seus habitantes eram os Maniecos e sabiam voar. Era o Planeta mais estranho do Universo e é para além dos limites da imaginação. Este planeta era dominado pelo rei: Asdrúbal Jeremias Ribeiro. Asdrúbal vivia num assustador castelo que estava banhado de preciosos hambúrgueres e imagináveis panquecas, mas porque é que era assombrado? Diziam que o castelo era assombrado, pois por fora estava completamente destruído, com assustadores abutres depenados que comiam os crocodilos desdentados do fosso do tango que tinha uma bola de espelhos …
A muralha do castelo era muito original pois estava a ser pintada de cor-de-rosa, cor que o rei gostava. Asdrúbal já estava farto de estar a dormir e caírem-lhe pedaços de pedra em cima do corpo, então mandou construir um palácio. Como gostava dos palácios como aquele que existe na EuroDisney, mandou construir um assim. Passados três meses o palácio já estava construído. 
Asdrúbal foi para lá viver e reparou que faltava ali qualquer coisa. Mas, o quê? Asdrúbal pensou durante uma hora, trinta e nove minutos, seis segundos e cinquenta e cinco centésimas de segundo e deu pela falta da sua cama, então foi ao seu castelo antigo de cavalo, mas pelo meio apareceu um exército de minhocas mais pequenas que o normal, que o tentaram matar, tinham catapultas super-poderosas que a velocidade que podia atingir era zero vírgula cinco quilómetros por hora e a distância que o objeto lançado percorria era muito perto de um quilómetro.
Tinham espadas super pequenas, do tamanho de uma pessoa (acho que isso é mais uma arma contra as minhocas) pois se a espada caísse em cima delas, elas morriam todas.
E com tudo isto começou a Terceira Guerra Mundial!
O rei Asdrúbal, assustado fez o seu chamamento (“Hugaaaa! Hugaaaa!”) e em menos de 0,00000000001 segundos as suas tropas mutantes apareceram.
Contudo, as minhocas também fizeram o seu chamamento (“Milaaaa!Milaaaa!) e aí também as suas tropas chegaram. Nesta altura, os astronautas que se encontravam na Lua deste planeta, se olhassem para a Margem Norte, acidentada e com vulcanismo inactivo, conseguiriam ver uma grande mancha multicolor e se desviassem o olhar mais um pouco, viriam Hogwarts e o Mundo Mágico.
Mas voltando à Margem Norte, acidentada e com vulcanismo inactivo…
O rei encontrava-se agora no cimo de uma árvore, com o objectivo de inaugurar oficialmente a Guerra. Pegou então na sua corneta, quando apareceram o Darth Vader e o R2D2 e lhe disseram que aquele território já estava reservado para a Batalha dos Clones contra os Dróides, ou lá o que seja… Então o rei teve de avisar toda a gente e lá partiram para o terreno ao lado.
Quando o rei se preparava para tocar a corneta, lá apareceram o Harry Potter e o Lord Voldemort e lhe disseram que aquele terreno já estava reservado para a batalha decisiva entre Hogwarts e os Devoradores da Morte, então todos tiveram de se mudar de novo.
Já no terceiro terreno, a Capuchinho Vermelho e um outro homem não conhecido no mundo da TV apareceram e que estavam ali a gravar o terceiro filme da Capuchino Vermelho. Todos se mudaram de novo.
o quarto terreno, o rei pegou então de novo na sua corneta e por toda a parte se ouviu um estrondoso ritmo, que foi a deixa para os Coldplay e o Bruno Mars entrarem e começarem a tocar, a cantar e a dançar. Foi aí que o exército mutante do rei Asdrúbal, que incluía Lobisomens, Fantasmas, Robôs, Feiticeiros, Dragões, Ogres… q.b., começou a lutar contra os ferozes animais aliados das minhocas gigantes.
E…
  BUMMM!!!
Aconteceu o Big Crunch, ou melhor, o Big Mars, visto que o Bruno achocolatado também estava incluído na festa!
Ufa! Ainda bem que foi só um pesadelo! Isto de adormecer com histórias contadas pelo meu irmão, Manuel, não é nada bom!
Fui a correr ter com a minha mãe e contar-lhe o que se passou. Ela disse para eu ter calma, para ir tomar banho e para me arranjar. Ela tinha uma surpresa para mim!
Eu fiz tudo o que me mandou: tomei o meu banho com água quente, vesti o meu vestido favorito e, por fim fui por um pouco de perfume.
Desci as escadas. Estava pronta!
Logo a seguir, a minha mãe mandou-me ir buscar uma toalha de “pic-nic” e, claro, o meu chapéu às bolinhas. Peguei nas duas coisas a correr, pois estava muito curiosa para saber o que era a surpresa!
Quando saímos de casa, eu estava muito entusiasmada!
Finalmente chegámos. Quando dei por mim estava num campo verdejante, em frente a um lago onde o sol batia diretamente:
-Oh mãe é tão bonito! Obrigada! – disse eu.
-Hoje vai ser um dia especial, uma tarde só de meninas! Chá, conversas engraçadas…vai ser espetacular- disse a minha mãe
-Concordo! - disse eu.
Ao fim de algum tempo a andar chegámos ao pé do lago (estávamos à procura do sítio ideal) e foi aí que a minha mãe me disse:
 -O que achas deste lugar?
-É ótimo! Até estamos à beira do lago! Nunca poderia existir uma tarde melhor do que esta! – disse eu.
- Ajuda-me então a preparar as coisas- disse a minha mãe.
Preparámos tudo, tomámos um sumo, rimos, comemos, enfim, uma tarde espetacular!
Quando já estávamos de regresso a casa, reparámos que estava um carro igual ao do meu pai estacionado ao pé de uma árvore. Decidimos ir ver o que era e fomos surpreendidas com algo! Bem estranho, digamos!
Desse carro saiu um palhaço que me surpreendeu mesmo muito, mas pela negativa. Eu virei-me para a minha mãe e perguntei-lhe:
-Que coisa é esta?
-Fui eu e o teu pai que o contratámos para te animar, por causa do sonho que o teu irmão te fez ter…-disse a mãe.
-Não era preciso, mãe. -disse eu – eu já estou melhor, e para além disso eu sou muito velha para palhaços.
-Bem, eu e o teu pai esforçámo-nos muito para o conseguir contratar, mas…-disse a mãe.
-Ok, eu vou tentar animar-me com o palhaço, mas se ele for parvo para mim eu não vou hesitar em dizer-te para o despedires. – interrompia eu.
-Combinado. – disse a mãe.
No dia seguinte, o palhaço já me estava a tentar animar e fê-lo assim durante o dia, atá que à noite me ficou a contar uma história para desta vez não ter pesadelos, mas foi exatamente isso que aconteceu…
Sonhei com a continuação das guerras e batalhas do meu sonho anterior, mas desta vez, como estava muito agitada, a minha mãe acordou-me e perguntou-me:
-O que se passa?
-Tive um pesadelo…- disse eu.
-Porquê e sobre o quê? – perguntou a mãe curiosa.
-Por causa do palhaço e foi sobre os meus antigos pesadelos. – disse eu.
-Coitadinha, eu vou pedir ao palhaço para se ir embora. – disse a minha mãe.
-A partir de agora, não vou ouvir mais histórias antes de adormecer. – disse eu.
-Boa filhinha! Acho que essa é a melhor solução. - disse a minha mãe confiante.
E daí em diante, continuei a ouvir histórias antes de adormecer, mas nunca mais contadas pelo meu querido irmãozinho!

6 comentários:

  1. Adorei esta história. É muito interessante e motivante!!!! ;)

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  2. Amo!! É linda!! Adoro!!

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  3. Esta história é um máximo!!!

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  4. Adorei...um maximooooooooooooooo...bastante motivante...;-);-);-):-P

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  5. Rapariga dos Erros!29 de maio de 2012 às 10:18

    Não gostei muito!!!! PIIIIIIIPIIIIII ERRO AMEI está bastante original!

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  6. Bom, visto que não têm nenhum rapaz eu comento :b mas não é só por isso que estou a comentar, também gostei da vossa história, têm criatividade e jeito para a escrita, continuem que estão no bom caminho e podem vir a ter muito proveito desse dom ((:

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