A nossa história baseia-se numa rapariga que tinha pesadelos sempre que ouvia histórias antes de adormecer. Os pais tentavam arranjar uma forma de a fazer parar de ter pesadelos… Se quiserem saber o que eles fizeram, leiam a nossa história!
Autores: Gonçalo Garcia, Miguel Fernandes, Miguel Vilares e Rita Atalaia 7.ºA
Num Futuro muito
distante, mais especificamente no século XXXI passa-se esta história.
Algures no Universo
gelado, encontrava-se um pequeno planeta mirabolante. O Planeta chamava-se
Sligletrot e os seus habitantes eram os Maniecos e sabiam voar. Era o Planeta
mais estranho do Universo e é para além dos limites da imaginação. Este planeta
era dominado pelo rei: Asdrúbal Jeremias Ribeiro. Asdrúbal vivia num assustador
castelo que estava banhado de preciosos hambúrgueres e imagináveis panquecas,
mas porque é que era assombrado? Diziam que o castelo era assombrado, pois por
fora estava completamente destruído, com assustadores abutres depenados que
comiam os crocodilos desdentados do fosso do tango que tinha uma bola de
espelhos …
A muralha do castelo era
muito original pois estava a ser pintada de cor-de-rosa, cor que o rei gostava.
Asdrúbal já estava farto de estar a dormir e caírem-lhe pedaços de pedra em
cima do corpo, então mandou construir um palácio. Como gostava dos palácios
como aquele que existe na EuroDisney, mandou construir um assim. Passados três
meses o palácio já estava construído.
Asdrúbal foi para lá
viver e reparou que faltava ali qualquer coisa. Mas, o quê? Asdrúbal pensou
durante uma hora, trinta e nove minutos, seis segundos e cinquenta e cinco
centésimas de segundo e deu pela falta da sua cama, então foi ao seu castelo
antigo de cavalo, mas pelo meio apareceu um exército de minhocas mais pequenas
que o normal, que o tentaram matar, tinham catapultas super-poderosas que a
velocidade que podia atingir era zero vírgula cinco quilómetros por hora e a
distância que o objeto lançado percorria era muito perto de um quilómetro.
Tinham espadas super
pequenas, do tamanho de uma pessoa (acho que isso é mais uma arma contra as
minhocas) pois se a espada caísse em cima delas, elas morriam todas.
E com tudo isto começou a
Terceira Guerra Mundial!
O rei Asdrúbal, assustado
fez o seu chamamento (“Hugaaaa! Hugaaaa!”) e em menos de 0,00000000001 segundos
as suas tropas mutantes apareceram.
Contudo, as minhocas
também fizeram o seu chamamento (“Milaaaa!Milaaaa!) e aí também as suas tropas
chegaram. Nesta altura, os astronautas que se encontravam na Lua deste planeta,
se olhassem para a Margem Norte, acidentada e com vulcanismo inactivo,
conseguiriam ver uma grande mancha multicolor e se desviassem o olhar mais um
pouco, viriam Hogwarts e o Mundo Mágico.
Mas voltando à Margem
Norte, acidentada e com vulcanismo inactivo…
O rei encontrava-se agora
no cimo de uma árvore, com o objectivo de inaugurar oficialmente a Guerra.
Pegou então na sua corneta, quando apareceram o Darth Vader e o R2D2 e lhe
disseram que aquele território já estava reservado para a Batalha dos Clones
contra os Dróides, ou lá o que seja… Então o rei teve de avisar toda a gente e
lá partiram para o terreno ao lado.
Quando o rei se preparava
para tocar a corneta, lá apareceram o Harry Potter e o Lord Voldemort e lhe
disseram que aquele terreno já estava reservado para a batalha decisiva entre
Hogwarts e os Devoradores da Morte, então todos tiveram de se mudar de novo.
Já no terceiro terreno, a
Capuchinho Vermelho e um outro homem não conhecido no mundo da TV apareceram e
que estavam ali a gravar o terceiro filme da Capuchino Vermelho. Todos se
mudaram de novo.
o quarto terreno, o rei
pegou então de novo na sua corneta e por toda a parte se ouviu um estrondoso
ritmo, que foi a deixa para os Coldplay e o Bruno Mars entrarem e começarem a
tocar, a cantar e a dançar. Foi aí que o exército mutante do rei Asdrúbal, que
incluía Lobisomens, Fantasmas, Robôs, Feiticeiros, Dragões, Ogres… q.b.,
começou a lutar contra os ferozes animais aliados das minhocas gigantes.
E…
BUMMM!!!
Aconteceu o Big Crunch,
ou melhor, o Big Mars, visto que o Bruno achocolatado também estava incluído na
festa!
Ufa! Ainda bem que foi só
um pesadelo! Isto de adormecer com histórias contadas pelo meu irmão, Manuel,
não é nada bom!
Fui a correr ter com a
minha mãe e contar-lhe o que se passou. Ela disse para eu ter calma, para ir
tomar banho e para me arranjar. Ela tinha uma surpresa para mim!
Eu fiz tudo o que me
mandou: tomei o meu banho com água quente, vesti o meu vestido favorito e, por
fim fui por um pouco de perfume.
Desci as escadas. Estava
pronta!
Logo a seguir, a minha
mãe mandou-me ir buscar uma toalha de “pic-nic” e, claro, o meu chapéu às
bolinhas. Peguei nas duas coisas a correr, pois estava muito curiosa para saber
o que era a surpresa!
Quando saímos de casa, eu
estava muito entusiasmada!
Finalmente chegámos.
Quando dei por mim estava num campo verdejante, em frente a um lago onde o sol
batia diretamente:
-Oh mãe é tão bonito!
Obrigada! – disse eu.
-Hoje vai ser um dia
especial, uma tarde só de meninas! Chá, conversas engraçadas…vai ser
espetacular- disse a minha mãe
-Concordo! - disse eu.
Ao fim de algum tempo a
andar chegámos ao pé do lago (estávamos à procura do sítio ideal) e foi aí que
a minha mãe me disse:
-O que achas deste lugar?
-É ótimo! Até estamos à
beira do lago! Nunca poderia existir uma tarde melhor do que esta! – disse eu.
- Ajuda-me então a
preparar as coisas- disse a minha mãe.
Preparámos tudo, tomámos um
sumo, rimos, comemos, enfim, uma tarde espetacular!
Quando já estávamos de
regresso a casa, reparámos que estava um carro igual ao do meu pai estacionado
ao pé de uma árvore. Decidimos ir ver o que era e fomos surpreendidas com algo!
Bem estranho, digamos!
Desse carro saiu um
palhaço que me surpreendeu mesmo muito, mas pela negativa. Eu virei-me para a
minha mãe e perguntei-lhe:
-Que coisa é esta?
-Fui eu e o teu pai que o
contratámos para te animar, por causa do sonho que o teu irmão te fez
ter…-disse a mãe.
-Não era preciso, mãe.
-disse eu – eu já estou melhor, e para além disso eu sou muito velha para
palhaços.
-Bem, eu e o teu pai
esforçámo-nos muito para o conseguir contratar, mas…-disse a mãe.
-Ok, eu vou tentar
animar-me com o palhaço, mas se ele for parvo para mim eu não vou hesitar em
dizer-te para o despedires. – interrompia eu.
-Combinado. – disse a
mãe.
No dia seguinte, o
palhaço já me estava a tentar animar e fê-lo assim durante o dia, atá que à
noite me ficou a contar uma história para desta vez não ter pesadelos, mas foi
exatamente isso que aconteceu…
Sonhei com a continuação
das guerras e batalhas do meu sonho anterior, mas desta vez, como estava muito
agitada, a minha mãe acordou-me e perguntou-me:
-O que se passa?
-Tive um pesadelo…- disse
eu.
-Porquê e sobre o quê? –
perguntou a mãe curiosa.
-Por causa do palhaço e
foi sobre os meus antigos pesadelos. – disse eu.
-Coitadinha, eu vou pedir
ao palhaço para se ir embora. – disse a minha mãe.
-A partir de agora, não
vou ouvir mais histórias antes de adormecer. – disse eu.
-Boa filhinha! Acho que
essa é a melhor solução. - disse a minha mãe confiante.
E daí em diante, continuei
a ouvir histórias antes de adormecer, mas nunca mais contadas pelo meu querido irmãozinho!
Adorei esta história. É muito interessante e motivante!!!! ;)
ResponderEliminarAmo!! É linda!! Adoro!!
ResponderEliminarEsta história é um máximo!!!
ResponderEliminarAdorei...um maximooooooooooooooo...bastante motivante...;-);-);-):-P
ResponderEliminarNão gostei muito!!!! PIIIIIIIPIIIIII ERRO AMEI está bastante original!
ResponderEliminarBom, visto que não têm nenhum rapaz eu comento :b mas não é só por isso que estou a comentar, também gostei da vossa história, têm criatividade e jeito para a escrita, continuem que estão no bom caminho e podem vir a ter muito proveito desse dom ((:
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